quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Quem se assentará ao lado de Jesus na glória?... A Bíblia Responde #111



Minha pergunta é complicada então preste bastante atenção: Teve um evento na bíblia que os apóstolos, queriam saber quem iria ficar ao lado direito ou esquerdo de Jesus na sua glória, e Ele falou que isso não lhe pertencia dar, mas sim A Deus Pai que tinha reservado esses lugares para escolhidos, ponto. Daqui a diante podemos fazer várias observações. A- se esses lugares estão vagos agora, então antes da rebelião eles tinham donos. B- esses donos fazem parte da rebelião, ou seja seria por acaso o Diabo e mais um de seus anjos. Concluindo...se esse lugar pertencia ao Diabo e mais um personagem podemos dizer que o Diabo fazia parte da trindade, ou melhor não existe trindade pois são 4 personagens no topo da hierarquia sem contarmos com o Espirito Santo...e pra quem esta reservado esses lugares, já que nenhum apóstolo merece, quem teria essa honra maior que dos apóstolos, julgo eu ser os maiores servos de Deus os apóstolos.

É importante antes de analisarmos o texto explicar um pouco do contexto desse episódio. Os apóstolos naquele momento ainda esperavam um reino terreno, ainda carregavam a esperança juntamente com a falta de entendimento, de que Jesus traria o seu reino para a terra e governaria sobre todos os povos. Tiago e João esperavam tronos terrenos onde Jesus governaria e esperavam estar juntos em lugar de honra nesse reino.

Esse entendimento aos poucos foram desfeitos e Jesus deixou muito claro que seu reino não pertencia a esse mundo, que ele inauguraria seu reino em sua passagem pela terra mas não na sua plenitude, o que irá ocorrer apenas no futuro escatológico. E, da mesma forma que Jesus rejeitou a ideia do reino terreno ele confirmou que os apóstolos ocuparam posição de honra junto à Ele.

Vamos analisar o texto referente ao pedido de Tiago e João em Mateus 20:20-28:

Então se aproximou dele a mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, adorando-o, e fazendo-lhe um pedido. E ele diz-lhe: Que queres? Ela respondeu: Dize que estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita e outro à tua esquerda, no teu reino. Jesus, porém, respondendo, disse: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu hei de beber, e ser batizados com o batismo com que eu sou batizado? Dizem-lhe eles: Podemos. E diz-lhes ele: Na verdade bebereis o meu cálice e sereis batizados com o batismo com que eu sou batizado, mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não me pertence dá-lo, mas é para aqueles para quem meu Pai o tem preparado. E, quando os dez ouviram isto, indignaram-se contra os dois irmãos. Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal; E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo; Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.

Neste incidente, Tiago e João revelam a força e a fraqueza do seu discipulado. Por um lado, é claro que eles não captaram ainda a verdadeira natureza do reino de Deus, e que não se contentaram com a certeza já dada por Jesus de que todos os seus apóstolos participarão da sua vitória final. Querem extrair dele mais a promessa de que eles dois ocuparão assentos especiais de honra quando Ele finalmente reinar em glória.

Por outro lado, a sua lealdade ao Mestre é tão forte, que se sentem confiantes em que serão capazes de suportar sofrimento, vergonha e perseguição por amor dele. No fim viu-se que eles de fato estavam preparados para aquelas penosas provas, como Jesus profetizou que estariam. Tiago foi martirizado por Herodes Agripa I em Jerusalém (Atos 12:2), e João, embora poupado da morte de mártir, passou o restante de sua longa existência em devotado serviço ao seu Mestre. Mas no futuro imediato, às vésperas de sua agonia, quando foi chamado a beber do seu cálice de tristeza e dor, os dois O abandonaram juntamente com os outros.

Portanto, Jesus teve de beber sozinho o cálice; e se tivesse deixado de bebê-lo, não haveria trono para Ele compartilhar com os seus apóstolos. Mas, como exatamente se sentariam ao redor dela naquele trono, Jesus afirma que Ele mesmo o ignora. Somente o Pai onisciente sabia quem ia ficar mais perto do seu Filho quando reinasse em triunfo.

Toda essa preocupação ligada ao orgulho de posição do reino era evidência de profunda incompreensão da parte de Tiago e João do sentido em que o termo “grandeza” devia ser aplicado ao “glorioso colégio apostólico”. Por isso Jesus contrasta, para especial benefício deles, os dois modos pelos quais se pode exercer autoridade e manifestar poder. Nas sociedades compostas de homens e mulheres pecadores, quase invariavelmente a posse de poder corrompe, e os governantes facilmente se tornam tiranos e opressores; no entanto, todos os potentados desse tipo são intitulados “grandes”. No reino de Deus, dado que o próprio Rei é servo, o título “grande” se reserva para os que, inspirados por seu exemplo, gastam-se livre e alegremente a serviço dos outros. A marca desse reino de Cristo é a cruz do criminoso, em que Ele coroou um ministério de serviço amoroso submetendo a sua vida a uma morte penal, pagando com isto o elevado preço que tinha de ser pago, se é que se havia de redimir a humanidade da culpa e do poder do pecado.

Diz-nos Lucas que, na última noite da vida terrena de Jesus, no cenáculo de Jerusalém, os apóstolos “suscitaram também entre si um discussão sobre qual deles parecia ser o maior”, e que depois Jesus lhes disse palavras muito semelhantes às registradas nos versículos 25-27 da presente seção. As melhores lições da vida não se aprendem todas de uma vez; e o bom mestre tem de perseverar pacientemente no empenho de fazer que compreendam a lição. Repetindo deste modo o seu ensinamento, Jesus estava possibilitando a seus discípulos demonstrar-se eles mesmos devotados “servos de Cristo”, depois da sua ressurreição.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O Amor Cristão e o Ódio do Mundo - 1João 3.11-13



quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Jesus foi vendido por 30 moedas de prata. Nos dias atuais, qual seria esse valor?... A Bíblia Responde #110


Jesus foi vendido por 30 moedas de prata. Nos dias atuais, qual seria esse valor? Antes de ser crucificado, Jesus foi ungido por Maria com um óleo que valia 300 denários. Nos dias atuais, qual seria esse valor? Obrigado.


Olá querido irmão, não é uma conversão simples de se fazer, vejamos:

1 moeda de prata (dracma) naquele tempo era usada para pagamento de um dia de trabalho, semelhantemente,1 denário naquela época era o valor pago para um dia de trabalho.

Jesus foi traído pelo equivalente ao valor que alguém receberia por 30 dias de serviço e o óleo que Maria usou para ungir a Jesus valia o equivalente a 300 dias de trabalho, quase o valor recebido por um ano de serviço.

Se fossemos fazer uma conversão simples para a nossa realidade brasileira pegaríamos o valor do salário mínimo nacional que hoje vale R$ 880,00 dividiríamos por 30 dias e teríamos o valor de 1 moeda ou de 1 denário = R$ 29,33 aproximadamente.

Ou seja, Jesus foi traído por aproximadamente um salário mínimo R$ 880,00 e o óleo usado por Maria valeria aproximadamente R$ 8.800,00.

Mas obviamente esses cálculos possuem sérias limitações pois vivemos em outra época e em outra cultura, podemos ver essa discrepância no texto de Mateus 27:7 que nos informa sobre o que os religiosos da época fizeram com as moedas de pratas devolvidas por Judas, eles “Então decidiram usar aquele dinheiro para comprar o campo do Oleiro, para cemitério de estrangeiros.”(NVI).

As moedas foram suficientes para comprarem uma porção de terras, certamente hoje com essa conversão em R$ seria impossível de se comprar um terreno com um salário mínimo. Alguns especialistas divergem e sugerem que um valor mais aproximado e realista para as 30 moedas de prata varia entre R$ 3 a 50 mil reais. Percebe a dificuldade para calcularmos o valor hoje?

Se você deseja saber sobre os motivos que levaram Judas a trair Jesus leia aqui: http://www.gotquestions.org/Portugues/Judas-trair-Jesus.html

Em Cristo.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Conheça o Ministério Lentes Espirituais


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Por que acreditar em Jesus e não em Krishna?... A Bíblia Responde #109


O que existe de especial em acreditar em Jesus e não acreditar em Krishna? O Bagava-digitá garante que Krishna é a 2ª pessoa da trindade divina, encarnada, e que somente através dele, Krishna,podemos nos tornar um com Deus (sermos salvos).


Jesus Cristo viveu na terra, isso é um fato histórico, existem mais provas arqueológicas sobre a existência de Jesus do que sobre a existência de Napoleão Bonaparte por exemplo.

A questão é o que faremos como Jesus de Nazaré?

Devemos analisar os registros históricos sobre Jesus, e a melhor fonte para isso é a Bíblia, existe muito preconceito em considerar a Bíblia como um documento histórico, mas ela é, o Novo Testamento foi escrito por testemunhas que viveram com Jesus ou com pessoas que acompanhavam Jesus de perto, portanto é a nossa maior fonte de informações a cerca dessa pessoa que impactou o mundo de tal forma a dividir nossa calendário em dois AC e DC.

Quem Jesus dizia que era? Na Bíblia não há registros de Jesus dizendo, palavra por palavra: “Eu sou Deus”. Entretanto, isto não significa que Ele não tenha afirmado ser Deus. Como exemplo, tome as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro olhar, isto pode não parecer uma afirmação de Jesus em ser Deus. Entretanto, perceba a reação dos judeus a Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam a afirmação de Jesus como uma declaração em ser Deus. Nos versículos seguintes Jesus não corrige os judeus dizendo: “Eu não afirmei ser Deus.” Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). João 8:58 nos dá outro exemplo: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras em uma tentativa de apedrejar Jesus (João 8:59). Por que os judeus iriam querer apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que criam ser uma blasfêmia, ou seja, uma afirmação em ser Deus?

João 1:1 diz que “o Verbo era Deus.” João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne.” Isto claramente indica que Jesus é Deus em carne. Atos 20:28 nos diz: “...Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.” Quem comprou a igreja com Seu próprio sangue? Jesus Cristo. Atos 20:28 declara que Deus comprou a igreja com Seu próprio sangue. Portanto, Jesus é Deus!

Tomé, o discípulo, declarou a respeito de Jesus: “Senhor meu, e Deus meu!” (João 20:28). Jesus não o corrige. Tito 2:13 nos encoraja a esperar pela volta de nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo (veja também II Pedro 1:1). Em Hebreus 1:8, o Pai declara a respeito de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de equidade é o cetro do teu reino.”

Em Apocalipse, um anjo instruiu o Apóstolo João para que adorasse a Deus (Apocalipse 19:10). Nas Escrituras, várias vezes Jesus recebe adoração (Mateus 2:11; 14:33; 28:9,17; Lucas 24:52; João 9:38). Ele nunca reprova as pessoas quando recebe adoração. Se Jesus não é Deus, Ele teria dito às pessoas para não ser adorado, assim como fez o anjo em Apocalipse. Há muitos outros versículos e passagens das Escrituras que atestam a favor da divindade de Jesus.

Mas como podemos ter certeza sobre Jesus ser de fato Deus? Podemos ter certeza por causa da ressurreição, Jesus ressuscitou! Jesus apareceu para centenas de pessoas depois de sua morte, em 1 Coríntios 15:6 diz que Jesus foi visto por mais de 500 pessoas.

Diante de tantas evidências fica a grande pergunta, crucial para nossas vidas, o que faremos com Jesus de Nazaré? O seguiremos ou o rejeitaremos? Siga as evidências.

E não se esqueça, Jesus também disse: “...Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” João 14:6

Em Cristo.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

As Duas Famílias - 1João 3.8-10



quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Somos miseráveis diante de Deus?... A Bíblia Responde #108


Somos miseráveis diante de Deus? O que é a miséria do homem perante Deus?

A Palavra de Deus nos diz que somos miseráveis (Rm 3:20). E o que a lei de Deus exige de nós? Isto Cristo nos ensina num resumo, em Mateus 22:37-40: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. " Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas".

E sabemos pela própria bíblia que não conseguimos observar perfeitamente a lei de Deus (Rm 3:10,20,23), porque por natureza sou inclinado a odiar a Deus e meu próximo (Gn 6:5; Gn 8:21; Jr 17:9; Rm 7:23; Rm 8:7; Ef 2:3; Tt 3:3).

Essa é nossa miséria diante de Deus, nossa incapacidade natural de amarmos a Deus e cumprirmos a Sua Lei.

Em Cristo.



segunda-feira, 3 de outubro de 2016

O que é o Evangelho? - 1João 3.4-7