terça-feira, 31 de janeiro de 2017

As Marcas do Cristão que Vence o Mundo - 1João 5.1-5



terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Os Resultados da Salvação - 1João 4.17-21



quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

O Custo de Ser Cristão - Lucas 14.25-35



quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Se os discípulos não compreendiam Jesus, como hoje eu poderei compreender?... A Bíblia Responde #116


Jesus tinha um discípulo predileto/amado e isto certamente acontecia, não só porque João era jovem e necessitava de mais atenção, mas também derivado da sua personalidade que o permitia aproximar com mais intensidade do Senhor e da sua Palavra. Seria portanto João, o discípulo que melhor compreendia o sentido e os ensinamentos de Jesus. Ora, isto deixa-me preocupado, pelo seguinte, se entre os discípulos (doze apóstolos), que diariamente conviviam com Jesus, João era o mais próximo e íntimo, como poderemos nós (eu) hoje ter esta intimidade? (será possível que eu hoje compreenda melhor Jesus que os apóstolos? ou este facto apenas é verdadeiro antes de pentecostes, tendo depois todos se tornado mais perfeitos/íntimos/compreendendo melhor Jesus, portanto "mais santos?


Existe sim uma diferença entre antes e depois de pentecostes, a diferença se dava por conta da habitação do Espírito Santo.

João 14:26: "Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito." Jesus estava falando aos Seus discípulos no Cenáculo, dando-lhes as últimas instruções antes de Sua morte. Este grupo especial de homens seria responsável por espalhar as boas novas de Jesus Cristo para o mundo inteiro. Eles tinham passado três anos e meio com Ele, assistindo os Seus milagres e ouvindo os Seus ensinamentos. Ao repassar esses ensinamentos para o resto do mundo, eles precisariam da ajuda especial de Deus em lembrar-se com precisão. Jesus disse que o Espírito Santo os ensinaria e lembraria do que tinha sido dito para que pudessem corretamente transmitir a mensagem aos outros.

Essa habitação do Espírito Santo, que todo crente desfruta hoje, nos possibilita uma intimidade ainda maior com Jesus do que quando os discípulos desfrutavam da companhia corpórea de Cristo. Jesus sabia da importância de possuirmos os Espirito Santo habitando em nós, basta analisarmos suas palavras: “Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.” João 16:7.

Mas, existe ainda, uma grande diferença entre nós e os discípulos que é a revelação completa de Deus a nossa disposição. Estou falando da Bíblia completa e finalizada em seu cânon de 66 livros. Deus se revelou a nós de maneira progressiva. Os discípulos enquanto andavam com Cristo não possuíam plena revelação, ainda existiam mistérios que eles não compreendiam. Apenas após a morte e ressurreição os apóstolos e discípulos entenderam muitas coisas e através de Divina inspiração escreveram os livros do Novo Testamento.

Hoje temos o privilégio de ter em nossas mãos a revelação plena, completa e finalizada de Deus, a Bíblia, devemos estudá-la para que possamos compreendê-la. O quanto conhecemos da Bíblia determina o quanto somos próximos de Deus e de Jesus Cristo.

Que Deus te abençoe.



quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Deus em Nós - 1João 4.13-16



quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Se a Bíblia foi inspirada por Deus, por que alguns homens autores da Bíblia desejaram morrer?... A Bíblia Responde #115


Se a Bíblia foi inspirada por Deus, por que alguns homens autores da Bíblia desejaram morrer?

Não vejo na bíblia um único autor que desejasse morrer, podemos sim ver exemplos como o do apóstolo Paulo que conseguia ver algo muito melhor lhe aguardando após a morte, conforme ele diz em Filipenses 1:21 “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.

Para Paulo a vida se resumia em Jesus Cristo; Cristo era a sua razão de ser. A morte o aliviaria das cargas terrenas e permitiria a ele concentrar-se totalmente em glorificar a Deus.

Essa certeza da vida eterna deve estar presente em cada cristão, não é um desejo de morrer, mas uma certeza de que quando esse dia chegar algo infinitamente melhor os esperam. E não existe nenhuma contradição entre a inspiração das Escrituras e o pensamento do maior escritor do Novo Testamento, o apóstolo Paulo.

Se quiser saber mais sobre o que significa dizer que a Bíblia foi inspirada leia este texto: http://www.gotquestions.org/Portugues/Biblia-inspirada.html

Em Cristo.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Metas Espirituais para 2017 - 1João 4.7-12