Por que é tão difícil aceitarmos a morte,
mesmo sabendo que seremos ressuscitados e teremos a vida eterna? Não temos uma
maneira correta de aproximar do nosso irmão familiar da pessoa que morreu, a
não ser um abraço e sentir a dor da perda daquela pessoa, como devemos
comportar?
Querido irmão, a morte é de fato uma estranha para
nós. Não fomo criados para morrer, a morte é o salário por conta do nosso
pecado (Romanos 6:23), por isso nunca estamos preparados para lidar com ela.
Podemos perder uma pessoa querida com 100 anos de idade e mesmo assim sentimos
e choramos essa perda.
Jesus chorou (João 11:35) quando informado da morte de
Lázaro, mesmo sabendo que iria ressuscitá-lo em poucos minutos.
Devemos sempre nos compadecer, um abraço, sentir a
dor da perda é sempre importante, mas devemos ir além, como cristãos devemos
lembrar a esperança que há para aqueles que estão em Jesus, a certeza da vida
eterna ao lado de Cristo.
Com incrédulos trazer o alerta, de como essa vida é
curta e passageira e juntamente com o alerta trazer as boas notícias,
transformando o pranto em riso, a tristeza em alegria. Devemos apresentar o
evangelho aos perdidos.
Para os incrédulos, a morte dá um fim à chance de
aceitar a oferta graciosa de Deus da salvação. "E, assim como aos homens
está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hebreus
9:27). Para os salvos, a morte nos introduz à presença de Cristo:
"Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e
habitar com o Senhor" (2 Coríntios 5:8, Filipenses 1:23). Tão real é a
promessa da ressurreição do crente que a morte física de um cristão é chamada
de "sono" (1 Coríntios 15:51, 1 Tessalonicenses 5:10). Muito ansiamos
pelo tempo em que "não haverá mais morte" (Apocalipse 21:4).
Em Cristo.
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